A tecnologia está conduzindo uma revolução no cuidado e na experiência do paciente nos hospitais. Entre tantas funções, a inteligência artificial pode ser usada para monitorar, em tempo real, pacientes internados e que são atendidos no pronto atendimento de unidades hospitalares.
É o caso do Hospital Santa Catarina – Paulista (SP), em que o sistema da empresa de healthtech Laura trabalha com leitura de dados e emissão de alertas quando há um agravamento dos sinais vitais do paciente. Com a nova facilidade, as equipes médicas podem intervir com mais agilidade e eficácia no tratamento, além de trabalhar de forma preventiva para evitar piora em casos complexos relacionados à sepse, Covid-19 e outras doenças.
Em sistemas assim, os algoritmos do sistema de inteligência artificial conectam os prontuários eletrônicos a um painel de gerenciamento, onde as informações clínicas do paciente podem ser acompanhadas em tempo real. Com a armazenagem de dados, é possível uma leitura mais eficiente do histórico do paciente, identificando riscos e auxiliando na elaboração de tratamentos e terapias personalizados.
A gerente-médica Simone Raiher, do Hospital Santa Catarina, conta que a inteligência clínica de soluções assim costumam garantir uma “compreensão ágil de cada caso atendido pela unidade e consegue proporcionar, junto aos protocolos institucionais e ao atendimento assistencial humanizado, melhor experiência e bem-estar às pessoas”.
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