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Pilar Hospital conta com um dos mais modernos e exclusivos aparelhos para o tratamento de doenças com cirurgias sem corte

Um laser de alta potência que chegou neste ano no Pilar Hospital permite que o crescimento benigno da próstata possa ser tratado sem cortes. Neste Novembro Azul, mês de conscientização da saúde do homem, conhecer os novos tratamentos e novidades médicas pode fazer a diferença.

O coordenador do Serviço de Urologia do hospital, Eduardo Gerber, explica que esse é um laser de alta potência, que ajuda a diminuir o tempo de internação dos pacientes e melhora muito a recuperação nos dias do pós-operatório. Além disso, o mesmo equipamento pode ser utilizado tanto para cirurgias de aumento benigno da próstata, quanto para cálculos renais. “Esse é o laser Quanta CyberHo Virtual Basket, utilizado para realizar o procedimento HoLEP (Holmium Laser Enucleation of the prostate), um dos mais modernos e exclusivos aparelhos que possibilita o tratamento de doenças com cirurgias sem corte. Apenas 3% dos urologistas do país atuam com esse tipo equipamento, devido aos investimentos de aquisição e treinamento para sua utilização”, explica o coordenador.

Crescimento benigno da próstata pode ser tratado sem cortes
Durante a vida adulta, a próstata pode ter um aumento de volume progressivo com o passar dos anos. É um crescimento benigno natural, e com isso, a uretra sofre uma compressão e, consequentemente, a bexiga apresenta dificuldades para esvaziar totalmente a urina armazenada em seu interior, gerando não só fluxo urinário diminuído além de sintomas variados ao urinar, como, por exemplo, dor.

Com o novo laser é possível fazer cirurgias para tratar esse aumento benigno da próstata, para aqueles pacientes que tenham problemas de sintomas urinários, como dificuldade e dor para urinar, permitindo que os cirurgiões façam procedimentos ainda menos invasivos. “As cirurgias para próstatas muito grandes, que antes eram feitas só por corte ou por laparoscopia, mais invasivas, com esse laser são feitas sem cortes, por via endoscópica, por dentro da uretra. Assim, conseguimos liberar o paciente, na maioria das vezes, no dia seguinte ao procedimento, urinando bem já no momento da alta. Assim, diminuímos o tempo do paciente hospitalizado e as chances de sangramento”, explica Gerber.

Fonte: Pilar Hospital

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