Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp

Hospital Meridional comemora 200 transplantes de fígado

A memorável marca de 200 procedimentos de transplantes de fígado foi atingida hoje à tarde pelo Hospital Meridional, referência em transplante de órgãos no Espírito Santo. Somente este ano, foram realizados 20 transplantes de fígado no Hospital Meridional, número que quase alcança o total de transplantes de fígado de 2013: 24 procedimentos feitos entre janeiro e dezembro.

O Hospital Meridional conta com a Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos, Tecidos para Transplantes (Cihdott), com uma equipe formada por enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e médicos, que estão prontos para dar todo o suporte para os doadores e para quem precisa de um transplante. O número de transplantes de fígado é motivo de comemoração para a área médica, que vê avanço das campanhas de conscientização sobre a doação de órgãos.

Como ser doador?

Basta manifestar o desejo de ser um doador de órgãos e tecidos aos seus familiares. Como muitas pessoas já sabem, é possível ser um doador vivo e um doador falecido. O doador vivo é qualquer pessoa saudável que concorde com a doação de um dos rins, parte do fígado, parte do pulmão e medula óssea para familiares até 4º grau. Para não parentes há necessidade de autorização judicial, exceto a doação de medula óssea.

 Já o doador falecido é o individuo que foi diagnosticado com morte encefálica, e em geral encontra-se em uma unidade de terapia intensiva (UTI) depois de um traumatismo craniano (acidente de carro, moto, queda, etc.) ou acidente vascular cerebral (derrame). Neste caso, podem ser doados órgãos como rim, coração, pulmão, fígado, pâncreas e tecidos como córnea, pele e ossos. Os tecidos também podem ser doados após a morte por parada cardíaca. 

A retirada de órgãos segue todas as normas da cirurgia moderna, e após a doação de órgãos e tecidos, o doador pode ser velado normalmente sem apresentar deformidades. E estes órgãos são transplantados nos primeiros pacientes que estão aguardando na lista única da central de transplantes da Secretaria de Saúde de cada Estado. Esse processo é controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes.

Fonte: Hospital Meridional – 20.06.2014

Compartilhe

Você também pode gostar: