Futuro das organizações depende da capacidade de inovação

Presidente da Stone, Augusto Lins, defende cultura organizacional para expansão de modelos de negócio.

Pensar na perspectiva de futuro das empresas como um caminho de experimentação, capaz de erros e acertos, mas sólido o suficiente para aprender e avançar, foi a tônica da palestra “Perenidade das organizações: como se reinventar e tornar o negócio viável”, ministrada por Augusto Lins, presidente da Stone. Mediada por José Henrique Salvador, presidente da Comissão Científica do Conahp 2021 e diretor de operações da Rede Mater Dei de Saúde, a exposição dessa tarde (19) trouxe a história da Stone como inspiração para o fomento de uma cultura empresarial que entende o acelerado cenário de mudanças em que vivemos.

“Nós acreditamos que o empreendedor brasileiro vai mudar o país. Temos um mercado animado e em constante evolução. Assim, nossa cultura interna também é de buscar empreendedores que compartilhem valores simples como inteligência, energia e integridade.”, disse Augusto. Para garantir esse ambiente de inovação internamente, ele afirma que isso significa que a empresa precisará enfrentar riscos. Assim, um ambiente interno de confiança é fundamental para que o colaborador se sinta confortável em propor ideias novas e capazes de impactar os negócios.

Para o mercado de pagamentos, o 5G é uma tecnologia esperada e que vai trazer inovações e rupturas com os padrões atuais. Um ambiente como o da Stone se antecipou a esse cenário e já percebeu oportunidades de negócio até mesmo nesse novo ambiente. “Eu desenvolvi produtos para um cliente que ainda não existe, mas, quando existir, estarei pronto para atendê-lo”, reforça Augusto Lins.

Outro ponto destacado pelo palestrante foi sua necessidade de entender intimamente o seu consumidor, no caso, o empreendedor brasileiro. A Stone trabalha para ajudar esse público a vender, gerir e crescer em seus negócios ao fornecer soluções para cada uma dessas necessidades. A ideia é colocar o cliente como razão da existência do negócio, inspirando uma cultura organizacional forte, jovem, dinâmica, transparente e meritocrática.

“É preciso ouvir o paciente, o cliente, e saber o que ele quer. Precisamos de produtos de saúde que atendam o que eles precisam.”, disse Augusto fazendo relação com o setor da Saúde. Ao fim da palestra, Augusto reforçou a importância de medidas de manutenção de cultura organizacional e a importância de agregar nas equipes gente que não se incomode em mudar. “A única vantagem competitiva a longo prazo é a capacidade de mudar sem dor,” finalizou.

 Serviço:

Congresso Nacional de Hospitais Privados (Conahp 2021)
Tema: Saúde 2030: Desafios e Perspectivas
Data: 18 a 22 de outubro
Inscrições: https://conahp.org.br/2021/

Compartilhe

Você também pode gostar: