
Neste cenário, a farmacovigilância é uma interface importante entre a prática clínica e a regulação de medicamentos, e pode contribuir para a melhoria do arsenal terapêutico disponível e seu uso racional.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a farmacovigilância é o trabalho de acompanhamento do desempenho dos medicamentos que já estão no mercado. Embora sejam formulados para prevenir, aliviar e curar enfermidades, os produtos farmacêuticos podem produzir efeitos indesejáveis, maléficos e danosos. Essa dualidade, às vezes trágica, é significativa para a saúde pública e torna a farmacovigilância atividade indispensável à regulação sanitária em qualquer país. A farmacovigilância protege as populações de danos causados por produtos comercializados, por meio da identificação precoce do risco e intervenção oportuna.

O palestrante apresentou alguns estudos de farmacovigilância em que as hipóteses geradas podem prevenir a ocorrência de eventos adversos. “A farmacovigilância é uma ferramenta importante para a segurança do paciente e, por essa razão, tem se consolidado cada vez mais no setor”, explica.
O Brasil também tem apresentado mudanças importantes nesse cenário, com o fortalecimento da regulação de medicamentos com a criação da Anvisa, a reorientação das assistências farmacêuticas, além da implementação de diretrizes dos cursos da área da saúde.
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Fonte: Anahp