Salas de cirurgia em que braços móveis descem do teto com uma série de aparelhos de alta tecnologia não são mais só cena de filme de ficção, são a realidade do Hospital Pilar e entram em funcionamento hoje.
A busca incansável por qualidade no serviço prestado, pelo máximo nível possível de segurança e pela tecnologia mais apurada diminuiu significativamente os riscos para o paciente, mas foi congestionando o centro cirúrgico com máquinas, tubos, telas e incontáveis fios e tomadas capazes de dificultar a movimentação e o processo de trabalho das equipes médicas e de enfermagem. Qual a solução para isso? Aumentar a sala? Não! Mais tecnologia.
Para montar a nova sala do centro cirúrgico foi necessário muito estudo e investimento financeiro. São mesas cirúrgicas robotizadas que se adaptam às necessidades de cada procedimento, lâmpadas cirúrgicas em LED que não esquentam nem produzem sombra, câmeras e monitores que possibilitam integração digital de alta definição e armazenamento de informações na “nuvem”, além do sistema de colunas estativas, criando uma espécie de “sala elevada”.
Grandes e fortes “braços” metálicos saem do teto e têm a função de suporte de todo tipo de aparato, retirando os utensílios do chão. “As estativas diminuem visivelmente a quantidade de fios à mostra, aprimoram o fluxo de trabalho e melhoram muito a ergonomia, dando mobilidade aos monitores e demais sistemas”, explica Luciano Medeiros, engenheiro clínico do Hospital Pilar.
Fonte: Hospital Pilar – 17.04.2015
