Integrando os sinais vitais do paciente ao sistema de gestão

Evento- 21 07 Cafe Drager-7049 ee205A captura automática de dados do paciente e a integração das informações ao sistema de gestão podem auxiliar os hospitais brasileiros a enfrentarem alguns dos desafios mais comuns em seu cotidiano, como a necessidade de digitalizar documentos em papel, a indisponibilidade de dados, a falta de legibilidade da escrita manual ou o tempo perdido em processos que muitas vezes exigem trabalho dobrado.

A colocação foi feita por Alberto Aprígio, Coordenador de Soluções para o Hospital da Dräger, durante o Café da Manhã Anahp desta terça-feira (21), que recebeu cerca de 40 profissionais de saúde de hospitais privados associados à entidade.

Na ocasião, Alberto defendeu a importância de uma linguagem única para a troca de dados entre equipamentos eletromédicos seguindo o HL7 – Health Level Seven, padrão mais utilizado na integração de dispositivos e equipamentos na Saúde, específico para dados clínicos e administrativos.

“Emissor e receptor devem falar a mesma língua. Atualmente, o grande desafio dos hospitais está em utilizar da melhor forma possível o Big Data. Geram uma quantidade enorme de informação, mas não têm estratégia para transformar os dados em um serviço de melhor qualidade ou em vantagem para seus negócios. Um sistema de gestão integrado aos sinais vitais e que siga uma linguagem única é essencial para cumprir com esses objetivos”, disse.

Evento- 21 07 Cafe Drager-7054 63468“Quando você integra os sinais vitais do paciente ao sistema de gestão e torna disponível à equipe clínica os dados do paciente em situações à beira leito ou em uma sala cirúrgica é inegável que você está oferecendo condições melhores de trabalho ao médico e, consequentemente, criando um atendimento mais especializado e preparado para cada paciente”, completou.

Para Alberto, muitos hospitais brasileiros já têm condição de ampliar a digitalização de suas operações, mas não o fazem por julgarem erroneamente que terão de fazer grandes investimentos. “É comum em nossas vistas nos depararmos com hospitais com redes muito bem montadas e sistemas de gestão preparado. Eles não se dão conta de que em casos assim pequenos ajustes e baixos investimentos já são suficientes para gerar a integração dos dados ao sistema de gestão”, revela.

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